A média diária de partos no Hospital da Mulher no ano passado chegou a 15 – lá nasceram 5.520 crianças. No mesmo período foram realizados 18.486 atendimentos no setor de emergência, a pacientes que não estavam no momento de dar à luz – cinquenta atendimentos por dia, em média. Outras 1.969 mulheres foram submetidas à curetagem, no hospital.
Nas duas modalidades de atendimentos – partos e curetagens, 71% das pacientes tem Feira de Santana como domicílio e 29% vieram de municípios pactuados com a Secretaria de Saúde ou de não pactuados. Mulheres de 114 cidades foram atendidas no Hospital da Mulher, sendo que 31 deles não são pactuados com Feira de Santana, conforme orienta o SUS (Sistema Único de Saúde)
“A gente não pode simplesmente fechar as portas para estas pacientes”, diz a diretora-presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilberte Lucas. A entidade é mantenedora do Hospital da Mulher. Às vezes elas estão passando por Feira com destino a Salvador e sentem as dores do parto. E buscam atendimento onde são bem recebidas.
Os partos normais somaram 2581 (sendo que 1812 são de pacientes que residem em Feira) e as cesáreas foram 2939 (2104 feirenses). Aproximadamente 73% das mulheres que foram submetidas à curetagem moram na cidade. Gilberte Lucas disse não saber se os abortos foram naturais ou provocados.
Os partos normais somaram 2581 (sendo que 1812 são de pacientes que residem em Feira) e as cesáreas foram 2939 (2104 feirenses). Aproximadamente 73% das mulheres que foram submetidas à curetagem moram na cidade. Gilberte Lucas disse não saber se os abortos foram naturais ou provocados.
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